30 de jan. de 2011

Minhas Mais Terríveis Histórias de Horror

Na vida sempre temos várias opções. Até nas tragédias/dramas pessoais. Uma delas é ficarmos calados. Meio esperando que tudo que aconteceu vá embora, vire lembranças que não buscaremos e que, na maioria das vezes, nos acordará algumas noites em forma de pesadelos terríveis, que nós farão suar e gritar. E ficar andando pela casa, sem conseguir dormir.

Não que falar resolva, mas ajuda. A gente e a outras pessoas que possam, um dia, se depararem com situações similares.

Não, eu não costumo falar da minha vida pessoal no blog. Nem no meu antigo e nesse, até ensaiei algumas vezes, mas normalmente, prefiro escrever sobre personagens, que possam ter ou não haver comigo. Mas, como eu disse, as vezes, é preciso falar.

Tem tempos que freqüento o blog da Lola (Escreva, Lola, Escreva) é ali tem se debatido bastante a questão da violência contra a mulher – em todos os seus tipos. Mas, teve um post dela que me fez ficar entalada. O qual ela intitulou de A Minha Mais Terrível História de Horror. Ali, descobri que todos nós temos histórias de horror para contar, e o pior, que eu tinha muitas! Sabe, essa coisa de deixar para trás e seguir fingindo que não foi com você? Eu fiz tantas vezes isso sem nem perceber. Mas, ao ler aquele post e os relatos que outras mulheres foram deixando nos comentários, percebi que meus horrores pessoais estavam todos bem acordados, só esperando o momento certo para me assombrar. 

Meu primeiro contato com a violência sexual contra mulheres começou cedo. Não sei se por que tinha um aspecto meio andrógeno, ou por morar em uma região de baixa renda, fui quase vítima de predadores sexuais. Uma dessas vezes, minha primeira lembrança, deveria ter no máximo uns cinco anos e numa loja de departamentos, enquanto minha mãe falava com o vendedor, o sujeito chegou e puxou minha mão para dentro da sua calça, que estava aberta. Foi muito rápido, assustador e nojento. Graças aos céus, minha mãe viu e como uma leoa, defendeu sua cria, atacando o homem, que fugiu. 

Numa outra ocasião, em um cinema, um pouco mais velha, oito anos, o sujeito sentou a meu lado e tentou passar a mão em mim. Novamente fui salva pela minha mãe, que bateu muito no sujeito! 

O resultado desses episódios: uma mãe paranóica (com toda razão) e uma criança completamente retraída, que se recusava a falar com pessoas desconhecidas, principalmente do sexo oposto.

Quando eu tinha dez anos, a mulher do meu tio foi estuprada. Pelo dono da papelaria do lado de casa. Ela voltava do mercado por volta das seis da tarde, quando foi agarrada e jogada dentro de uma carro. Eram dez da noite quando chegou em casa. Ensangüentada, com as roupas rasgadas e humilhada de um jeito que, descobri naquela noite, ninguém merecia ser. O pior é que esse crime ficou por isso mesmo, não existiam delegacias de mulheres naquela época e o policial que investigou o caso, “justificou” o sujeito, dizendo que ele tinha tido um dia ruim! 

Com doze anos, fui convidada para viajar com a família da minha melhor amiga. Excursão para uma cidade no interior. Minha mãe não queria deixar, foi depois de muita insistência que aceitou. Fui. Ao meu lado, no banco, um jovem de 22 anos. Fui acordada com um beijo. Poderia ser uma bela história de contos-de-fada, mas não foi. Claro, que no primeiro momento, fiquei toda besta, afinal, tinha doze anos e um homem de 22 se interessava por mim.

A coisa ficou esquisita quando as carícias começaram a ficar mais intimas! Eu me assustei. (Só para constar, eu ainda brincava de pique-esconde com meus primos!, ). Eu comecei a repelir, mas ele insistiu. E insistiu. E dizia, que ele sabia que eu queria aquilo tanto quanto ele. Que eu era uma vadiazinha! Todos no ônibus dormiam. Eu só queria gritar e pedir socorro, mas a voz não saia (durante anos, tive pesadelos com essa cena, e eu nunca consegui gritar). Ele só não terminou o “serviço”, por que eu, de algum jeito, consegui me desvencilhar e fugir para outro banco. Eu não conseguia chorar, nem contar para ninguém o acontecido, por que no fundo, achava que ele tinha razão, que fora eu que permitira tudo aquilo. 

Ele continuou me perseguindo durante a viagem. Fiquei no quarto do hotel, fingindo uma doença qualquer.

O final-de-semana acabou. Eu tinha virado uma sombra. Assustada e chorosa. Mas, ele ainda não havia acabado. Infelizmente, ele descobriu onde eu estudava e passou a me esperar na porta do colégio. Foram duas semanas de terror, me escondendo na biblioteca, pedindo as irmãs para me deixarem ficar lá.

Um dia ele não estava mais lá, não fisicamente, mas eu continuei o vendo por todos os lados. A culpa, o medo, a soma dessa situação resultou num quadro depressivo tão forte que tentei suicídio. Salva por minha mãe, fui encaminhada à terapia, dez anos para me livrar de uma culpa que não me pertencia e entender que eu era a vítima.

Com quinze anos, eu não tinha minha sexualidade bem resolvida (muito fruto da história anterior), era virgem e estudava em um colégio de freiras extremamente repressor. - fui a uma festa na casa de um amigo, e lá me deram um copo de coca-cola, depois, como a festa estava chata, o namorado de uma amiga convidou, eu e essa amiga, mas um outro cara, que não conhecia, para darmos uma volta de carro.

Minha memória fica meio confusa nessa hora, mas lembro de começar a ver tudo dançar, as luzes ficando mais fortes e eu não tendo mais controle sobre minha voz e corpo.

Reconheci vagamente que estávamos indo para o Alto da Boa Vista (um lugar bem deserto).

Eu sabia que tinha algo errado, principalmente, por que o cara que estava ao meu lado, ficava tentando me acariciar, eu lutava com o resto das forças que tinha, mas não conseguia raciocinar, tentava avisar minha amiga, mas a voz saia enrolada...

Então o carro parou em um lugar deserto e minha amiga ia saindo com o namorado, me deixando só com o desconhecido, mas, talvez por que nosso grau de amizade gerasse quase uma telepatia entre a gente, ela parou e perguntou se eu estava bem.

Eu não consegui dizer nada, só grunhi alguma coisa, que ela entendeu como socorro.

Então, ela começou a gritar com o namorado, com o amigo do namorado e exigiu que levasse a gente para casa. Eu apaguei ai.

Acordei no hospital, descobrindo que tinham colocado ácido na minha coca-cola. Naquela noite, escapei de algo terrível, ou melhor, eu e minha amiga escapamos.

Um ano depois, vi essa amiga ser destruída. Estuprada com dezesseis anos pelo sócio da agência de modelos em que trabalhava. Na delegacia teve que descrever a roupa que vestia. Por que entrou no carro do seu chefe, fora do horário de trabalho e como foi para o motel com ele sem querer, (a parte em que ele tinha uma pistola encostada na sua cintura em todo processo, foi ignorada completamente pelos policias) – na época desse estupro, delegacia de mulheres ainda era luta a ser conquistada.

Minha amiga nunca superou esse episódio. O estuprador morava próximo a casa dela, e passava quase diariamente de carro, “pedindo” para retirar a acusação. Ela foi demitida da agência. Teve que se afastar do bairro onde morava há anos, por que não podia sair à rua sem esbarrar com seu algoz.

Éramos duas crianças, e amadurecemos nesse verão. Ela ficou na minha casa, até a coisa se acalmar. Isso é, quando o cidadão percebeu que ela iria até o fim do processo, ele fugiu. Simples assim. Ele foi embora, a policia não fez nada e ela ficou, parte do que um dia fora, sempre amedrontada, perdida. Passou a ser usuária de drogas, cada vez mais pesadas. Um dia, perguntei por que ela estava fazendo isso com ela mesma, e ela me disse que morrera naquele motel. Só queria que o corpo acompanhasse sua alma. 

É isso que o estupro faz com a gente, mesmo quando ele não se concretiza no sentido total do ato. Nem sempre quem sofre essa violência, consegue voltar. Muitos ficam presos, vitimados por um medo que faz gelar a menção de um simples toque.

E tem as outras violências, não físicas, mas tão dolorosas quanto. Gritos, ameaças, humilhações, traições, tudo faz parte do pacote, mesmo quando não percebemos. Mas, a pior violência é ficar em silêncio. Por que ficar em silêncio fortalece o agressor e enfraquece a vitima. É preciso falar, denunciar, questionar... 

27 de jan. de 2011

Você sabe ser gordo?
(Aviso: o texto contêm Ironia)

Gordo não é apenas aquele que está com uns quilos a mais. Para ser gordo tem-se que cumprir regras! Afinal, cada um no seu quadrado, como bem explica essa pérola do cancioneiro popular!

Como esse blog também gosta de prestar serviços de utilidade pública, listo abaixo as regras, reconhecidas mundialmente, pela ONU e entidades afins, que definem como um gordo pode e deve ser!

Regra Nº 1) Gordos não tem auto-estima: portanto, saia logo de frente desse espelho e de se achar gostoso(a)!

Regra Nº2) Roupas para gordo: Use roupas largas, muito largas, daquelas que parecem fazer você ficar mais gordo ainda, pois é, essas mesmos. Mas não esqueça de sobrepor uma sobre a outra. O objetivo é ficar bem volumoso.

Nunca, mas nunca mesmo, use roupas acinturadas e sexies. Decotes e fendas, nem pensar! Esconda o máximo possível do seu corpo em roupas largas! Se tiver amizade com o cara da padaria, peça um daqueles sacos de farinha, corte um buraco para a cabeça e dois para os braços e use sem medo.

Regra Nº 3) Gordo(a) não é vaidoso(a): Gordo(a) não vai ao cabelereiro! Se tiver que cortar o cabelo, meta a tesoura você mesmo, depois penteie de qualquer maneira, o ideal é manter os cabelos presos e sujos. Lembre-se da regra 01, gordo não tem auto-estima, por isso, para que se cuidar?

Aproveite que não tem mais cabelereiro e já inclua na lista do que não se pode fazer, a manicure e pedicure. Depilação também tá fora. Você não vai mostrar as pernas mesmo, para que se depilar? Se realmente for necessário, use gilete, vai deixar umas marcas aqui e ali, mas quem se importa?

Regra Nº4) Gordos(as) são sempre bem-humorados(as): Gordos(as)tem sempre que ser bem-humorados e fazer/dizer várias piadas para alegrar todos a sua volta. Essa é a mais importante de todas as regras! Gordos(as) tem que fazer as pessoas em volta rirem o tempo inteiro! Levou um tombo, faça graça! Foi demitido? Faça rir! Quebrou a perna? esqueça a dor, primeiro faça graça e depois vá ao hospital, mas não esqueça de ser engraçadinho com o médico e os atendentes!

Regra Nº5) Gordos(as) são sempre os/as melhores amigos(as): Essa é uma regra muito importante, o gordo é o melhor amigo(a) do menino(a) bonito(a) e só! Sua função nesse mundo é fazê-lo(a) rir e ficar bem consigo. 

Regra Nº6) Gordo não tem tesão: Sexo, então, nem pensar! Imagina, um gordo transando?! aff!

Regra Nº 7) Gordo(a) não é inteligente: a não ser que ele use óculos, mas ai, ele se encaixa nas regras dos quatro-olhos, o que é diferente. 

Regra Nº 8) Gordo(a) é estabanado(a): Então, preste atenção, o gordo não é inteligente e também é estabanado. Esbarre em tudo que for frágil e caro que estiver pela frente.

Regra Nº 9) Gordo tem que comer de tudo: Um gordo de verdade tem que comer de tudo, só escapando os pratos e as panelas, porque de resto, seja jiló cru ou ovo de jacaré empanado, tem que ser comido! Onde já se viu gordo escolher o que comer ou ter gosto específico por comida? 

Regra Nº 10) Gordos não devem participar de realitys shows, se ousarem participar, que seja cumprindo todas as regras anteriores, ou correm o risco de serem execrados por ousarem ser, simplesmente humanos!

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Aviso: Esse texto já foi publicado anteriormente, mas quis colocá-lo (e editá-lo) de volta, afinal além dessa discussão ainda ser extremamente pertinente, vide a polêmica Paula do BBB, cujos atributos físicos pesam (sem trocadilhos) sobre todos os seus atos. Podem outros participantes, incluindo ai, ex-campeões, terem o mesmo comportamento que o dela em relação a comida, mas como ela é gorda, vira fresca e mimada...

24 de jan. de 2011

Como Sair da Dieta com Estilo

Fique mais de dois meses sem comer nada de açúcar. Esqueça de comprar frutas e tenha ansia de vômito só de olhar o iogurte desnatado com adoçante, que tem sido sua companhia desde o inicio da dieta. Ignore gelatinas e quaisquer coisa saudável e comece a alucinar com pudins de leite, barras de chocolate e brigadeiro.

Quando começar a sentir o cheiro de tudo que está proibido na sua vida, você estará pronto para invadir a despensa e pensar desesperadamente o que você pode fazer com: Leite em pó (2 copos), açúcar (1 copo), chocolate em pó(1 copo), margarina (1 colher de sopa rasa), 2 ovos e água (1 copo e meio).

Jogue todos os ingredientes no liquidificador, rezando para aquilo tudo dar liga. Faça uma calda rápida misturando 1 colher grande de açúcar, 1 colher grande de chocolate e 1 colher e meia de água.

Depois de rezar bastante, pegue a mistura (Não! não BEBA a mistura, embora sua necessidade de doce esteja absurda, coloque-a numa forma redonda (de pudim), untada com a calda que você também NÃO bebeu!

Cubra com papel laminado (parte brilhante para dentro) e acomode aquela tentação em um tabuleiro maior com um pouco de água, e coloque no forno à 180 graus.

Rosne, grite e implore, durante uma hora, ao seu forno, para que acelere o cozimento. Verifique se está cozido com um garfo, quando ele sair limpo - e não ficar limpo na sua boca! - está pronto.

NÃO coma o pudim quente! Controle seu desespero e espere o bichinho esfriar um pouco, o suficiente para que não tenha uma queimadura de 3º grau no céu da boca.

Então coma. Ajoelhada em grãos de milho e chicoteando as costas em penitência por ter saído da dieta!
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Update rapidinho: A receita é de VERDADE, gente! Fiz, todos comeram, provaram e aprovaram!

23 de jan. de 2011

Auto-Sabotagem

É inevitável, que 11 anos depois, o BBB tenha mudado. Na verdade, veio se modificando a cada edição. Incluindo ai, os tipos de participantes. Se no inicio, estar no BBB era um sonho, quase como ganhar na mega sena e valia tudo para ganhar o prêmio máximo. Tinha-se a certeza de que estar ali era a mudança de vida tão desejada. A maioria ambicionando, mais dos que seus 15 minutos de fama, queriam também o status de elevar-se ao nirvana global.

Onze anos depois e a realidade pesa nos novos participantes. A verdade dolorosa que para muitos, pouca coisa mudou no pós-BBB. Ao apagar das luzes, viraram sombras relembradas toda época de nova edição, para depois serem condenados novamente ao limbo.

O sonho de fama e dinheiro apenas alguns poucos eleitos tiveram acesso.

E, é claro que isso influencia os novos participantes. Se antes o BBB era meta, hoje é ponto de apoio, para os que querem alçar novos vôos.

No lugar da pessoa comum, hoje todos já são alguma coisa quando chegam na casa, são modelos, DJs, Vocalistas de bandas, etc. Que graças a sua presença ali, garantem uma visibilidade maior, tendo como conseqüência, cachês e trabalhos maiores.

Mas, a medida que vira ponto de apoio, o vale tudo para ganhar o programa, se transforma,  e o comportamento dos participantes começa a ser limitado, afinal, excesso pode desagradar a empresários, público futuro, etc.  E a cada edição, menos comprometimento é visto por conta dos participantes.

São raros os que chamam para si o jogo e resolvem disputar o status de protagonista. A grande maioria prefere figurar bonitos nas edições e garantir contratos futuros em revistas.

A produção tenta intervir, criando novos ingredientes, para quem sabe, sacudir o marasmo que assola cada vez mais. A novidade dessa vez, é O Sabotador.

Que, se usado de maneira correta pelos participantes escolhidos, poderia ser o grande diferencial dessa edição! Exemplo: Tanto Rodrigo, quanto Diogo, poderiam ter chamado para si o jogo, ao serem escolhidos como Sabotadores e a partir de então, serem os protagonistas e franco favoritos ao prêmio máximo.

Mas, ambos, fraquejaram e preferiram ser apenas meros instrumentos da produção. Rodrigo, cuja tarefa era a de sabotar a prova da comida, teoricamente cumpriu a tarefa, de uma maneira tão discreta, que levanta dúvidas até hoje se o fez, ou não.

E Diogo, que ao escolher cumprir a tarefa e fechar a porta da despensa do grupo B – (já prejudicado por fazerem parte anteriormente do acampamento e por terem perdido a prova da comida), além de tudo, no dia da prova do líder. Faz uma burrice homérica, ainda mais ao permitir ser descoberto, colocando toda a casa contra si!
Com isso, além de perder o desafio proposto, e por conseqüência, os 10 mil que levaria, caso tivesse contento no seu feito, foi para o paredão essa semana e corre o risco de sair do jogo.

Isto é, bastava a um dos dois, chamar o grupo, avisar da tarefa e falar que abria mão dos 10 mil, mas não iria sabotar ninguém! E ganharia a simpatia da casa e mais, de todo o público, que o enxergaria como herói em contraste com tantos políticos e pessoas que se corrompem pelo dinheiro, prejudicando os outros.

Ao trocar 1 milhão e meio por 10 mil, perderam o foco, optaram por continuarem como coadjuvantes e trocaram o prêmio máximo por um duvidoso 0,1% do mesmo! 

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Por que eu não resisto falar disso...

22 de jan. de 2011

E quem Ganhou o Livro Foi:

O sorteio do Livro da @IaraPoesia foi um sucesso e tanto, mas tinha que ser, né, afinal ganhar um livro autografado e com uma dedicatória linda da talentosa escritora é tudo, não é?

Abaixo lista dos participantes do Sorteio e seus números - para todos que divulgaram no twitter  foi acrescido mais um número, para os que divulgaram em outros lugares, blogs/ facebook etc, outro número foi dado.
  • Jullyane
1 / 2
  • Andreia Flor
3 / 4
  • Neli
5 / 6
  • Ingrid
7 / 8
  • LuciCardinelli
 9 / 10
  • Kelly
11 / 12
  • Suzete Retti
13 / 14
  • Giuliana
15 / 16
  • Dayse
17 / 18
  • Flavia
19 / 20 / 21
  • Maria Nizete
22 / 23
  • Terla
24 / 25
  • Lucia Klein
26 / 27
  • Bel
28 / 29
  • Intense
30 / 31
  • Andreia Lica
32 / 33
  • Simone Sousa
34 / 35
  • Júlia Pelizzer
36 / 37
  • Elisiane
38 / 39
  • Fernanda Reali
40 / 41
  • Cintia
42 / 43
  • Joana Freire
44 / 45
47 / 48
  • Renata Neves
49 / 50
E a sortuda ganhadora do livro e a capa de patchwork foi:  Número 28 - Bel Mascarenhas! Oi Frô, manda e-mail com endereço para mim, tá bom?

21 de jan. de 2011

Clube das Amigas do Livro - Blogagem Coletiva

O twitter, para mim, além de ferramenta de trabalho, também é ponto de encontro de afinidades. Já falei aqui várias vezes das amigas que ganhei e amizades que se consolidaram via twitter e mais uma vez, o passarinho me trouxe coisas boas, como o Clube das Amigas do Livro.

Somos nove amigas, que adoramos ler e que resolvemos trocar nossos livros favoritos entre si, acrescentando uma cartinha sobre o porquê desse livro ser importante para a gente. Dessa maneira, não só lemos um livro novo a cada mês, mas também trocamos correspondência sobre ele!

A tabelinha das Amigas do Livro:
Quem me enviou o livro foi a Lola, que confundiu as Pats e primeiro mandou para a Pat Dona Amélia, que aproveitou que tinha tirado a Fernanda Reali no Amigo Oculto Craft e mandou junto com o presente dela! rs

A Mulher Perdigueiro


Já conhecia Carpinejar da Net. Amo suas tiradas, suas crônicas e sua prosa poética. Dos escritores contemporâneos, ele é um dos que figuram na minha lista de favoritos, por isso, receber este livro foi uma grata surpresa.

É um livro de crônicas que versam sobre relações afetivas de todos os tipos: amores, desamores, familiares, amizades, etc. Todas com a delicadeza  que só a escrita de Carpinejar possui. 

Procurando informações sobre o livro, descobri o blog da Cinthya - esposa de Carpinejar - o que bem legal! Ela também é dona de uma escrita poética e dona de um sarcasmo bem peculiar. Casal talentoso!

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Encerrada as inscrições para o Sorteio do Livro da @Iarapoesia e de uma capa de livro em tecido. Hoje a noite vou realizar o sorteio e posto o nome do/a vencedor/a

16 de jan. de 2011

Doação de Amor

Arte Elis - http://www.coisasdelily.blogspot.com
Há um ano atrás, fiz um post com endereços para doação e ajuda às vítimas das chuvas no RJ. É com tristeza na alma que repito o tema do post. Mais uma vez, vemos o Brasi lser assolado por tempestades, tendo como consequência enxentes, desabrigados e muito mortes.

Aqui no Rio, em particular na Região Serrana, foi uma tragédia como nunca vista na nossa história. Ainda não se pode contabilizar o total de mortos, mas são muitos. Crianças orfãs, desabrigados e desalojados, animais abandonados etc. Impossível assistir a tudo isso e ficar imune.

Não é hora, acredito eu, de ficar buscando culpados, mas de ajudar aos que sobreviveram a essa tragédia e é essa a proposta que a Luci Cardinelli começou, a Elaine Gaspareto abraçou e ambas as blogueiras estão convidando a todos nós a participar!

Seja doando dinheiro, participando da rifa (comprando números ou cedendo itens para serem rifados), seja através de donativos (velas, água, mantimentos, fraldas descartáveis, etc). O importante agora é não ficar parado, ajudar é imperativo!

Na lateral do blog vocês podem partipar da rifa e através do blog da Luci e da Elaine descobrir outras maneiras de ajudar. Venha você também fazer parte dessa corrente de amor!

13 de jan. de 2011

Sobre Abismos e Quedas

O que não se sabe sobre abismos é que no meio da queda, ele desacelera, e por algum tempo, você tem quase a certeza de que chegou ao fim e se prepara para o impulso de subida. Até perceber que na verdade a queda continua e o chão ainda é uma etapa distante...
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Hoje também estou lá pelo Big Vicio BBB falando, advinha de quê?

8 de jan. de 2011

Respostas que Ficam na Ponta da Língua:

Tem dias que a gente acorda de ovo virado e ai encontra alguém do passado que te olha de cima a baixo e faz a fatídica e odiosa pergunta: - Nossa, como você engordou, né?

Para essas pessoas, listo abaixo, 10 das melhores respostas que vem a minha mente:

1) Gorda? Acho que você está precisando fazer um exame de vista, eu estou magérrima! Está tendo alucinações?

2) Ah, essa gordura? Faz parte de um experimento secreto da CIA para os sobreviventes de 2012.

3) Engordei tudo isso por trauma, depois que vi seu pai trepando com a atendente do mercadinho.

4) Não te contei? Essa gordura é fruto de uma mutação genética causada por um acidente radiotivo quando fui visitar Angra I. Ah, pode ser contagioso...

5) Eu era magra? Tem certeza que não está me confundindo com alguém?

6) Menina, sabe que estou ganhando 10 dólares por cada quilo adquirido? Mas é top secret, viu?

7) Ah, é que agora sou modelo de um pintor famoso, inspirado em Bottero.

8) Estou grávida de quíntuplos.

9) Seu marido achou meu corpo ótimo.

10) Quem te perguntou alguma coisa?

4 de jan. de 2011

Ganhando e Retribuindo:

Final de ano foi uma época turbulenta por aqui. Muitas encomendas (que os anjos digam AMÉM!), casa para colocar em ordem, atenção a familiares e amigos que ficaram em deficit dado o ano corrido... Ufa!

E o final do ano trouxe uma maré de boa sorte (isso não precisa dar pause, viu Papai do Céu, pode continuar, que eu gosssto!) e quase numa sequência, ganhei três sorteios da internet:  O livro "Caminhar é Preciso" (sorteado no blog da querida Elaine Gaspareto), o Kit Mococa (sorteado no blog da mana e xará Dona Amélia) e uma caneca de joaninhas (sorteado no blog da talentosa e amiga Luci Cardinalli).

Adorei o livro!
Com a loucura do final do ano, não coloquei as fotos dos prêmios recebidos aqui, mas agora tô pagando a minha dívida, rs e colocando todas as fotinhas! Com exceção da caneca de joaninhas da Luci, que essa vou pegar pessoalmente e aproveitar para tomar uma coca um chá (ô a dieta coletiva! rs) com ela.

Esse Kit foi a festa aqui no Natal e na Virada!






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Como já falei nesse post, a internet esse ano trouxe amizades especialíssimas, entre elas, a doce poetisa Iara Gonçalves, que além de ter um blog que te presenteia com belas e delicadas poesias e crônicas, me mandou dois presentes: Seu livro de poesias e crônicas "Flores de Papel",  um para que eu pudesse me deliciar com suas palavras e outro para sortear aqui no blog! Olha que legal!

"(...)Me ajuda a fazer mágica com as minhas horas. 
Porque existem também meus amigos, e eles muitas vezes precisam de mim. E eu gostaria de estar presente nessas horas, para não deixá-los sós, para dar-lhes a mão e acompanhá-los quando necessitarem (...)"
Iara Gonçalves

Esse trecho é só um aperitivo, para vocês verem quão bonitas são suas letras. Eu estou lendo, me identificando e amando cada uma delas...

Gostou e quer ganhar o livro? É bem simples: basta deixar um comentário com nome e e-mail aqui neste post (e tão somente neste) que já está valendo. Se divulgar no twitter e/ou no blog avisa aqui e ganha mais um número. 

Agora corre, que vai ser rapidinho: dia 20/01 tô encerrando o sorteio, ok?

Ah, e junto com o livro, o ganhador vai levar também uma capa exclusiva de patchwork da Bichos de Pano!
Tá esperando o quê? Comenta ai ô e garanta o seu!

2 de jan. de 2011

Feliz 2011!

Não chega a ser um blog retrô, proposta da Elaine Gasparetto, mas lendo esse post, escrito no final de 2009, penso que ainda me sinto assim, por isso, no inicio desse novo ano, nada melhor do que reler decisões que foram esquecidas no decorrer de 2010 e quem sabe dessa vez, fazer o que desejei há um ano atrás.

"Não faça promessas, nem resoluções. Não entre o dia seguinte já tão repleto de culpas e pressões. Viva 2011. Simplesmente viva. Cada segundo, cada minuto, cada hora, cada dia, viva intensamente todas as emoções. Ria muito. Chore o quanto achar necessário.

Descubra o poder do abraço e do beijo. Do carinho no momento inesperado. Do sorriso sem motivos. O poder do toque, no momento exato em que o outro cambaleia.

Ouça mais. Leia mais. Imagine mais. Na verdade, faça com que a palavra mais esteja sempre presente no seu dia-a-dia.

Isso é o que queria te dizer, isso é o que queria que me dissessem, isso é o que queria que todos nós pudéssemos fazer acontecer."