Eu que já me quebrei tantas vezes, ando aprendendo a me esfacelar.
Virar um pó muito fino, que não fira ninguém ao meu redor. No máximo, uma poeira, a qual rodopie às notas do vento.
E, se ainda assim, minhas partes chegarem a você, que seja como um cisco suave, que saia dos olhos, após um sopro delicado ou escorra suavemente através de uma lágrima.
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