É quando a semana começa que percebe que estar perdida é uma opção também. Só que sempre preferiu ser o farol orientando passos. Ocultava assim a fragilidade da rocha esculpida lentamente pela força das marés.
E messe momento percebia, que a solidão escolhida, tornara-se maior do que a ilha. E das escolhas possíveis, sempre é sobre elas, não é? A que desejava era a menos provável, deixar de ser farol, e ser apenas ela mesma. Naufraga de sonhos, mas ainda capaz de lançar garrafas ao mar...
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